Na manhã de hoje, segunda-feira, dia 25, teve início na Administração Regional do Plano Piloto a transferência de patrimônios públicos inservíveis para o depósito central do GDF.
O acúmulo desses materiais e mobiliários por longos períodos causam uma série de problemas para o erário e para a saúde pública. De acordo com a Coordenadora – COAG da Administração Regional do Plano Piloto, Cristiane Lacerda, “além do custo financeiro da manutenção de um grande espaço ocioso e que poderia ser destinado a outras atividades, esses bens acumulam muita poeira, e as vezes água, e acabam servindo de criadouros que favorecem a proliferação de animais, principalmente insetos, transmissores de doenças”.
Desde 2007 a Administração Regional do Plano Piloto não efetuava transferência de patrimônio para o depósito central, o que inviabilizou o descarte de bens que não possuem utilidade para o serviço público.
A ação foi coordenada e executada pela própria Administração Regional do Plano Piloto, com apoio da Secretaria de Governo e da Secretaria Executiva das Cidades e em cooperação com a Secretaria de Economia, que gerencia o depósito central.
Somente no primeiro dia de operação, foram retirados sete caminhões com materiais inutilizáveis para o depósito central do GDF.
“O cuidado com a destinação correta dos bens inservíveis é tanto uma questão de responsabilidade ambiental quanto de responsabilidade patrimonial, organizando e facilitando o controle dos órgãos públicos. Deveria ser tratado como prioridade por todos os gestores, evitando sucessivas tomadas de contas”, alertou a Administradora Regional, Ilka Teodoro.
A operação de desocupação do depósito da RA-I termina amanhã, terça-feira (26).
Maria Paula de Andrade/da ASCOM da Administração Regional do Plano Piloto
Fotos: Sebastião Pinheiro com edição de Emanuelle Sena
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